Capítulo 3
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Assim que o garoto já estava alguns metros longe do veterinário, sentiu uma gotinha de suor descer por sua testa se apressando para limpar e suspirar aliviado. Ali ele teve a certeza de que não agiria daquela forma na frente de Yuta novamente. Isso se realmente fosse vê-lo de novo.
– Você me rende boas vergonhas, UK..
Olhou para baixo, só para encarar a bichana na mochilinha, que mal ligava para se presença. A renda da mochilinha estava bem mais interessante para as suas garrinhas.
– Aiai...
O acastanhado sorri e volta a olhar para frente, dando-se conta que o tempo passou tão rápido que já estavam na rua de casa. Então deu mais uns passinhos para poder abrir o portão e logo a própria porta para adentrar na casinha bege e um tanto delicada, deixando seus sapatos no hall da porta e adentrando com sua meia de patinhos.
– Chegamos~
A mochilinha é deixava no chão da sala e quando aberta, uma gatinha sai toda atrapalhada de seu "automóvel" amarelinho, causando risos altos de seu dono.
E assim que Yangyang deixou a receita de vitaminas de UK na gavetinha da cômoda de seu quarto, voltou para a sala de estar e se jogou no sofá, todo torto e até mesmo de cabeça pra baixo.
– O dia está tão bonito... perfeito para um cochilo no sofá.
E após acabar de falar se endireitou no estofado e deitou sua cabecinha na almofada, vendo sua bolinha de pelos subir no braço do sofá, pertinho de seu pé.
– Descanse bem que depois vamos brincar bastante, okay princesa?
Yangyang sorri e logo fecha seus olhos para entrar no mundo dos sonhos, nem que seja apenas por duas ou três horas.
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Yuta finalmente depois de ter distanciado do veterinário suando já o sol estava bem quente, seus felinos já estavam de língua de fora, o bom foi que chegaram bem na hora em casa finalmente.
- Finalmente meus amores, suas patinhas devem estar bem quentes já.
disse ele se abaixando com dificuldade por ter ficado tanto tempo em pé andando, então depois de todas serem enroladas na não é guardar na gaveta, os bichanos foram molhar suas gargantas enquanto isso Yuta não fez diferente e tomou belo copo de água gelada, recuperando forças.
Se abanou dando sopradas dentro da blusa molhada de suor que escorria pelo seu pescoço, até então tirou a blusa andando pro quintal, depois de ter deixado os calçados na cozinha então virou para seus felinos e assobio para eles, e eles vieram rapidinho, enquanto ele lá pegava distância encostando na parede.
- prontos? Fui!!
Disse bem animado e alto saindo correndo com os bichanos e dando um pelo impulso pulando na água da piscina com aqueles cabelos soltos sem camisa e bermuda jeans.
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Depois de poucas horas de sono, uma gatinha toda peludinha já subia pelo corpo de seu dono, tentando o acordar e o mesmo parecia aproveitar tão bem aquele descanso que quase caiu do sofá assim que uma patinha amassou sua bochecha.
– Ah... O que.. UK?
Yang sempre que acordava, continuava um tanto sonolento pelos próximos minutos, mas com a gatinha ali refezendo todo seu caminho por seu corpo e se sentando em sua barriguinha fofa, começando a se espreguiçar depois de um de seus vários sonos de beleza, ele já estava bem acordado.
– Hmm... Vamos levantar que você já deve estar com fome e eu também.
E depois de uma ida ao banheiro, rapidamente os dois corpinhos sonolentos já estavam na cozinha, com o mais alto pegando um pacotinho de petiscos e despejando um pouco na tigelinha de sua princesinha, vendo-a atacar a tigelinha como um inimigo de seu reino. Toda aquela aquela cena causava risos gostosos de se ouvir de seu dono.
E por último, Yangyang preparava o café da tarde para si próprio, notando que o tempo esfriava um pouco, se preparando para a noite. Isso significava que estava prestes a sair de casa.
Então depois de comer seu pãozinho de forma com queijo e tomar seu leite, Yang já voltava para seu quarto, pegando uma toalha para tomar um banho rápido e logo já estava colocando uma calça preta, e um moletom vermelho que deixava sua clavícula aparecer levemente. Mas só quando pegava seu celular e chaves lembrou que havia... convidado o dono de muitos gatinhos para se encontrar consigo e isso lhe causou um rubor nas bochechas, só por imaginar que ele pudesse aceitar. Estava torcendo para que não sofresse mais uma de suas vergonhas. Mesmo que se Yuta não fosse, lhe deixaria um pouco para baixo, mas é claro que não deixaria isso aparente.
– Eu já volto, tudo bem UK? Já sabe onde vou, então se algo acontecer, vai correndo até mim, okay? Eu prometo que volto logo...
A gatinha miou como resposta e seu dono apenas sorriu e se agachou, deixando um beijinho em sua cabecinha e uma leve carícia em suas orelhinhas, só assim levantando e caminhando até a porta, dando um último tchauzinho para a bichana antes de sair e trancar a porta.
Depois de minutos de uma caminhada lenta e refrescante, já que o vento de final de tarde batia em seus cabelos, Yangyang já chegava a um de seus locais favoritos na cidade. A praça central. Ao por do sol, sempre que podia, aparecia por ali, só para apreciar a noite e a música de alguns artistas de rua que deixavam sua arte voar pelos ares dali, chamando a atenção de cada vez mais pessoas.
Assim quando uma parte do céu estava toda alaranjada e a outra ficava cada vez mais escura, Yang se sentou em um daqueles banquinhos que ficavam ao redor da grande árvore de cerejeira. Pensava que logo suas flores dariam as caras e deixariam aquele lugar ainda mais belo.
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Yuta no seu mais tardar de tarde de puro sono desmaiado no sofá da sala com seus gatos depois de um banho de piscina, acordou com um dos espirros dos seus bichanos fazendo o mesmo saltar em um susto acordando todos os outros que se espreguiça,então coçou a nuca e se levantou sonolento, mesmo depois do belo sono da beleza feito,viu lá fora estar começando a esfriar mas ainda tinha o corpo muito quente como sempre, não estava sentindo muito frio, então pegou a toalha no varal, volto para dentro descalço seguindo pro corredor onde sumiu entrando no banheiro.
Belo banho tomado, corpo seco, cheiroso, cabelos secos e penteados, como sempre usando protetor labial ainda mais quando o tempo começava esfriar, vestiu uma jeans azul marinho, vans vermelho e uma regata e uma blusa de moletom duas cores vermelha e preto que estava aberta revalando toda a a sua glavicuala pelo decote da regata por baixo, e o moeltom igual as cores do seu cabelo preso, as raízes escuras e as pontas avermelhados agora que a tinta disbotou, pegou o celular no quarto, dando pulos quase no corredor para chegar na cozinha e pegar a chave e sair.
Saiu de casa dando um aceno pros felinos adormecidos novamente, e segui para a praça central o melhor lugar da cidade que tem além de ser um lugar que costuma ser esplêndido em qualquer horário ou época do ano.
Chegou com as mãos no bolso do moletom,vendo o lindo céu ficando alaranjado e se tornando tons mais escuros e assim que avistou o garoto, suspirou um pouco nervoso, então em passos silencioso sem pressa se sentou ao lado do jovem olhando a enorme árvore de cerejeira e então viu uma folha daquelas rosadas cair então pegou na pontinha já que ia cair bem no nariz do garoto então, Yuta virou seu olhar para o garoto e sorrio.
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Com um tempinho sentado ali, Yangyang levantou suas pernas, juntando-as com seu corpo e as abraçando enquanto fechava os olhos levemente, aproveitando a brisa que balançava as folhas das árvores.
Estava tão tranquilo que só notou a presença do mais velho, quando sentiu um pequeno calor sobre seu nariz, assim abrindo seus olhinhos e vendo uma folhinha ser segurada por uma mão.
1• P
Assim que me viro pude ver o sorriso de Yuta, que me causou um certo nervosismo, porque não achei que realmente viria. Isso, de algum modo, me deixou tão bem que resolvi deixar a timidez um pouco de lado, afinal, só assim conseguiria conversar com ele.
– Olá..
Sorrio voltando meus pés para o chão e deixando minhas mãos ao lado do corpo.
– Eu fiquei em dúvida se viria ou não... acho que nem chegamos a nos apresentar.
Sorrio desviando o olhar para o banco, vendo uma de suas mãos sobre seu colo e a outra sobre o banco, sendo esta a que toco levemente com os dedos.
– Sou Yangyang.
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Quando vi que o garoto abriu os olhos e me olhou saindo da sua posição colocando os pés no chão, solto a folinha colocando na minha perna e o olhei retribuindo o sorriso doce que ele dava
- Oii
o observei falar enquanto também reparava no lugar ao nosso ao redor e sorrio.
- Ah eu fiquei em dúvida quanto a isso também, mas depois que pulei na piscina eu apaguei legal com meus gatos, então eu lembrei e vim é chato deixar alguém esperando sozinha.
Yuta não reparou muito que uma de suas mãos no banco estava sendo tocada levemente pela mão que era incrivelmente bem menor do que a sua.
- Prazer, Sou o Yuta Nakamoto.
Encosta a cabeça no próprio ombro dando um sorriso e olhando pro lado depois a sua atenção para o menino de novo e passou a mão no cabelo verificando se Estava preso com o grampo.
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Assim que recebe a resposta do mais alto, também respondendo em sua própria mente "Yuta Nakamoto" não guardou um risinho soprado ao ouvir o tal nome ser pronunciado pelo próprio dono. Dono do nome e dono de uma pequena parte de seus pensamentos à partir de agora.
– Bom... Se não viesse, eu não estaria totalmente sozinho...
Sorrio ao vê-lo me olhar curioso e talvez um pouco confuso, então retiro minha mão de perto da sua e desvio o olhar para cima, notando que os pequenos pontos esverdeados já estavam por entre as folhas da grande árvore.
– Quero te mostrar uma coisa.
Disse voltando a fita-lo, agora de fato segurando em sua mão, sem apertar, notando a diferença gritante de tamanho entre as duas, porém nem um pouco incomodado. Me levanto e espero ele também se levantar para então puxá-lo para a outra parte de árvore, onde moravam vários vagalumes, todos brilhando eu seus galhos, tantos que pareciam querer se misturar com as estrelas do céu.
– Eles me fazem uma incrível companhia e não deixam a noite virar uma escuridão. – Sorrio mostrando os dentinhos, enquanto ainda olhava para a árvore, quase esquecendo de completar a frase.– Mas a sua companhia é bem mais divertida, eles ainda não sabem falar..
E assim que termino de falar, noto que nossas mãos ainda estão juntas, me causando uma quentura nas bochechas e rapidamente as separo, juntando minhas duas mãos no bolso do moletom.
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Achei um pouco estranho e curioso do porque ele não ficaria de fato sozinho então segui o seu olhar olhando para a árvore acima coma alguns pontos luminosos.
o olhei rapidamente de novo quando disse que queria me mostra algo então me levantei junto dele, deixando me guiar puxando-me pela mão ate a arvore
Assim perto da árvore sorrio de canto e percebo o mesmo soltar minha mão por estarem um temp o juntas,quase que não reparei direito nisso, mas reaparei nossa diferenças de tamanho e da não também já que vi que era pequena a dele era fofa.
- Que Bonito, lá em casa no quintal fica cheio deles
sorrio e ri e ao ouvir dizer que minha companhia parecia melhor que pontinhos de bichinhos luminosos dei um riso nasal com um sorriso
- É realmente eles não sabem falar
Olhei para as outras árvores procurando uma
- Eu gostava de rabiscar árvores as vezes sabia deixa por onde eu passava em alguns lugares mas eu era pequeno
Me viro olhando ali a árvore que dou uma volta nela e sorrio e encosto o dedo.
- aqui o rabisco meu e das minhas outras irmãs mais novas - colo minhas mãos no bolso do moletom aberto
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Sorrio quando noto ter gostado da pequena brincadeira. Aquilo me fazia sentir que minha companhia também era boa.
– Eles não sabem ainda.
O sigo enquanto falava de suas aventuras com árvores quando era pequeno, o que me causou um leve riso, com meus pensamentos que diziam "pequeno vândalo".
– Você era um pequeno vândalo.. – Solto alguns risos quando ponho meus pensamentos em palavras, então cubro a boca com uma das mãos. – Deveria se divertir com elas, se ainda era pequeno na época, eu não duvido que eu batia no seu ombro, talvez menos.
Soltos mais algumas risadas imaginando uma comparação de nós dois pequeninos.
– Elas devem gostar bastante de você. É o irmão mais velho querido.
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dei risada do que ele disse e sorrio.
- talvez sim, pequeno vândalo com irmãs mais novas menor que eu - dei algumas risadas - Eu me divirto com elas quando eu vou pro Japão, já que todas não para de puxar meu pé e agora tem a última que é a mais nova.
Dei risada imaginando.
- É acho que você pequeno perto de mim, pequeno, era bem menos..
sorrio.
- Sim elas gostam muito de mim, só uma delas vive aqui mais próximo de mim é a mais velha entre as meninas
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– Já que é a mais nova, deve ser a mais mimada pelo irmão..
Digo olhando de soslaio para ele, com um sorrisinho no rosto e começo a caminhar pela praça, com você ao meu lado.
– Isso foi um pouco confuso – Rio baixinho e paramos junto a um pequeno grupo de pessoas, de frente a um músico que tocava algo lindo em seu violino.– Ela deve adorar ficar próxima de você. E deve ser bem bonita, já que...
Abaixo o olhar com um sorrisinho envergonhado por fazer um elogio tão... Livremente.
– Bom... Já que você é muito bonito.
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Fomos andando pela praça juntos
- Ei - ri - Não Mimo ela não, só de vez enquando - sorrio.
paramos perto de um músico tocando bela música com seu violaino
- Sim ela gosta sim, vive me dando puxão de orelha...
Escuto seu elogio e coço a nuca sorrio apoiando de leve meu braço por cima de seus ombros
- Ah, valeu rs
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Sorri, voltando a fita-lo quando sinto seu braço se apoiar em meu ombro e então ficamos alguns minutos em silêncio, apenas aproveitando a música tocada pelo instrumento e a música que era tocada pela natureza à nossa volta. Isso até que o músico acabar com seu concerto e as pessoas baterem palma e depositarem moedas e notas na capa de seu instrumento.
E como todos eu caminho até o homem, colocando ali algumas notas pelo belo trabalho do mesmo. Nós até mesmo sentávamos em um dos bancos e conversávamos quando a praça ficava sem muito movimento. Ele sempre carregava boas histórias de suas aventuras pela cidade.
E foi aí que lembrei o porquê dele sempre parar nesse horário.
– Oh... A fonte será ligada, venha.
Falo olhando para Yuta e esticando a mão para ele segurar. Aquela é uma das coisas que eu mais gosto quando venho para cá. Então quando sinto o toque quente de sua mãona minha, seguimos para alguns metros dali, onde ficava a grande fonte, que às 20:00 em ponto é ligada e à partir daí as pessoas jogam moedas, fazendo os mais diversos desejos, acreditando que podem se realizar.
– Depois da contagem regressiva vamos jogar moedas para fazer pedidos. Você... acredita nisso?
Faço a pergunta, mas antes de ouvir sua resposta, começamos a ouvir a contagem regressiva... 5.. 4.. 3.. 2.. 1.. e gritos e palmas são ouvidos em nosso volta, enquanto a fonte jorra água e moedas são jogadas no fundo. Inclusive a minha própria moeda, que foi acompanhada de olhos fechados e um sorrisinho apertado sendo arremessada com um sussurro em forma de pedido.

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Coço a nuca dando um leve sorriso e olho pra qualquer lugar a nossa volta e dou um Riso, no tanto pronunciando no automático sem querer "Gomen'nasai", na lingua de origem do Japão.
- Ah, é eu quis dizer "Desculpa" , isso já é automático de mim.
Sorri e Ri um pouco nervoso com um pouco de vergonha ja que são hábitos automáticos de se fazer. Bem como disse baixo , vendo ja pouco movimento na rua conversando com o garoto sebre suas aventuras pela cidade.
Viu ele se levantar e o puxar ate uma bonita fonte que o pessoal se reunia para jogar suas moedas e pedir algum desejo e bom antes de responder, ouvindo as pessoas a volta contar quando a fonte ate que enfim jorrou, Yuta pegou do bolso da calça uma moeda prata e fechou os olhos enquanto deu um peteleco na moeda com o dedao a jogando para cima e cair na fonte, e então abriu um olho depois o outro e colocou as mãos no bolso do moeltom
- Bom eu acredito, e acho que ainda vai ser um pouco dificil o que eu quero....Mas ta tudo bem - sorrio dando um riso nasal seguidamente dele um suspiro.
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Meus olhos são novamente abertos, agora já tendo Yuta em minha visão, com uma carinha não tão boa.
– Mas você acredita, isso já é o bastante... As vezes é preciso o tempo certo para que tudo aconteça...
Disse, apoiando uma de minhas mãos em seu ombro e fazendo uma pequena massagem no local, como um carinho reconfortante. Eu posso não saber o que lhe chateia e nem mesmo tenho esse direito, mas tentar confortá-lo é o mínimo que deveria fazer.
– Agora que tal você nos guiar? Acho que já te arrastei o bastante por aí.
Solto alguns risos, enquanto tirava a mão de seu ombro e a guardava dentro do bolso do moletom. Eu podia sentir o ambiente ficando cada vez mais frio, mesmo que bem lentamente. Eu sempre fui de sentir bastante frio, mesmo com meu corpo sendo bem quentinho – principalmente nas bochechas– Então agoraeu agradecia mentalmente por não ser uma noite muito fria.
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Sorrio para ele com o seu reconforto que me trouxe com a mao em meu ombro, bem acendi de certo modo para o que havia dito e fechei minha blusa sentindo um pouco mais frio o clima, me levantando
- Bem, Já que é assim tudo bem
Me levantei tirando uma mao do bolso e o puxei comigo fomos caminhando pela calcada por alguns minutos ate chegar no cinema aberto.
- Que tal um filme? Eu pago tudo, e não aceito um não como resposta, vem.
pego na sua blusa o puxando ate a frente na bilheteria e comprando nossos ingressos para um dos filmes no cartaz, lá dentro paguei nossa pipoca, uma pipoca grande, e refri e seguimos pra sala do filme nos sentamos em um bom lugar com boa visao do filme, um do lado do outro
Nisso eu apenas soltei meu cabelo para não me incomodar quando encostar, depois prenderia de novo
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Sorrio curioso, querendo saber para onde ele estava me levando e acabei reconhecendo aquele caminho.
Um.. filme? Uau... isso realmente me parece um encontro.
Acabo rindo baixinho com tal pensamento, tantando ao máximo não chamar sua atenção. E assim foi até chegarmos na entrada do cinema.
– Mas eu-... Balanço a cabeça de um lado para o outro, negando enquanto seguro mais risadas. Amando aquele seu jeitinho.
Fico ao seu lado por todo o caminho, desde a compra dos ingressos e da pipoca ao nossos assentos. E assim que me sento, automaticamente um sorriso relaxado surge em meu rosto, pelo ambiente estar mais quentinho do que lá fora, eles devem ter aumentado os graus do ar condicionado, pelo frio que fazia do lado de fora.
Enquanto estava passando os trailers eu apenas me coloquei a observar por minha volta, notando que a sala não estava tão lotada como normalmente fica e assim que minha visão chega em você, percebo que havia solto o cabelo, que só agora notei estar realmente grande. Era um belo charme. Tanto que nem me segurei ao esticar a mão e tocar levemente seus fios avermelhados, colocando uma mecha rebelde atrás de sua orelha, só aí voltando a olhar para seus olhos, que agora me observavam também.
– Eu... Desculpe.
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Estava distariado vem contado pelo ar mais leve do lugar com o ar ligado, na sala não tao cheia assim, enquanto passava os trailers arrumei a chucha do meu cabelo no meu pulso
Ate sentir uma leve mao passar uma mexa do meu cabelo meio rebelde atrás da minha orelha e me virei pra ele, indo de encontro com meus olhos aos seus que já estavam na minha reta e sorrio.
- Não precisa pedir desculpas
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Sorri, recolhendo minha mão e a colocando em meu colo, por cima da outra.
– Já que não pude negar e nem pagar minha entrada...
Falo baixinho e me inclino para o lado, para poder falar em seu ouvido, sussurrando para não fazer barulho na sala.
– Eu estou te devendo...
Solto um risinho soprado e volto para meu lugar, já que o filme iria começar em poucos segundos.
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Me aproximo dele para ouvir o que ele tinha pra me sussurrar no ouvido e sorrio soprado e ri
- Tudo bem é justo.
Digo sorrio vendo ja que o filme iria começar...
(...)
Algo longo do filme, fomos tomando nossos refri e dividindo o mesmo balde de pipocas, no caso na metade da pipoca, a gente se olhou por ter pegado sua mao dentro do pote na hora que o mesmo Havaí colocado, bem eu estava na hora distraido, não imaginava que pegariamos no mesmo tempo. Apenas o vi sorrir e soltei sua mão devagar deixando o mesmo pegar a pipoca.
(...)
Bem , apos acabarmos a pipoca, me levantei peguei lenços para nos limparmos as mãos, assim que limpamos ja estávamos na metade do filme assistindo, cada um com seus braços no apoio, estava com o as mãos em meu colo, ate que resolvido, apoio os braços no braço do acento ali porem percebi que coloquei minha mão sobre a sua.
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Depois do filme realmente começar, nós também começamos a comer nossa pipoca e a beber os refris quando o salgado nos dava sede. Eu particularmente gosto mais de comer doces na hora do filme, então daria um jeito de comprar chocolates para nós dois quando acabasse.
E como estava tão entretido, assistindo e pensando nos chocolates que comeria depois, acabamos colocando nossas mãos ao mesmo tempo no balde de pipocas, me dando um mini susto – Talvez mais surpreso do que" assustado" – e me fazendo olhar para si e sorrindo logo após por notar que ele mesmo se assustou com o ato. E assim ele afastou minimamente sua mão para me deixar pegar.
᭦ํ𖠳⃝⃔ᬽ͜ˑｷ᭄᜴࿆ˑˑ
Em meio ao decorrer do filme, talvez no meio do mesmo, nossa pipoca acabou e Yuta me entregou alguns lenços para limpar as mãos, me deixando bem aliviado, pois não teria de me levantar para limpar no banheiro. Era uma pequena mania que eu tinha de querer ter sempre as mãos limpinhas. Aquilo me trazia uma sensação de maciez maravilhosa. Então tive que lhe agradecer várias vezes.
E já que as pipocas haviam acabado, só me restava o refri que já não estava tão gelado como antes. Perfeito. Tanto que eu apenas deixei uma das mãos sobre o apoio da cadeira, fazendo desenhos imaginários com os dedinhos, enquanto a outra me trazia o gostinho de Coca-Cola na boca.
Mas algo que acabou chamando minha atenção mesmo, foi uma mão bem maior ficando sobre a minha. A mão de um certo alguém que parecia alheio demais para perceber o toque, me causando risos baixinhos e controlados para não fazer barulho. Me restando apenas a opção de colocar minha mão só um pouquinho para o lado – mas ainda abaixo da sua – para poder entrelaçar nossos dedinhos.
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assistindo o filme na maior concentração, em reação a uma das cenas do filme me querer apertar a mão, fechando elas , para não demonstrar reação fácil, ate que senti algo quente e olho de canto, e olho para baixo em seguida olhando vendo que peguei a mão do garoto ao meu lado e nossos dedos entrelaçados, bem passei a outra mao no nariz para disfarça que eu não vi e volto a olhar pro filme ate o fim dele.
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Depois de algumas cenas capazes de nos prender na cadeira e outras que nos dessem vontade de chorar, pelo menos eu falo por mim, o filme finalmente acaba e provavelmente teria uma continuação. Eu, com toda a certeza, não me arrependo nem um pouco de ter vindo para cá em sua companhia.
E é aí que viro meu rosto para si, o observando ainda olhar para a tela, que passava os créditos finais. Até que depois de alguns segundos desvia o olhar para mim, me arrancando um sorriso instantâneo.
– Eu, com certeza, me arrependeria se negasse seu convite. Ainda bem que colocou suas condições.
Disse, rindo um pouco logo após, cobrindo a boca com a mão livre. E foi aí que lembrei de nossas mãos juntas, seu toque era tão bom que eu nunca reclamaria de seu calor. Então eu apenas acaricio o local com o polegar, descruzando nossos mindinhos e desfazendo o contato logo após. Tudo enquanto mantia o olhar longe do seu, apenas nas mãos se separando.
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Bem apos ver filme só fiquei por poucos minutos vendo os créditos olhei o garoto me dando um sorriso apos o Meu
- Ah com certeza! foi muito bom ... - Dei um riso nasal. - Ah, bem...de nada.
Deixo uma risada escapar e levanto o rosto olhando o teto ali rapidinho e também para passar um pouco de dor no pescoço, mas tava tranquilo, bem sentindo nossa maos juntas, dou um sorriso olhando pro teto sentindo sua carícia e fiz ao mesmo tempo, Ate soltarmos, separando elas devagar e logo depois me expreguiço esticando os braços para cima e me levantando com o menor, saindo então da sala, e assim que saímos, balanço meus Cabelos passando a mao neles deixando cair na fenete dos olhos, e depois os separo passando a mão neles para Trás e puxo a blusa para baixo
- Bem quer comer algo ainda? - O olhei passando a mão no cabelo depois esticando ainda o braço e estralando os dedos.
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Assim que saímos da sala, paramos um pouco no corredor central, onde ficavam os posters e totens dos filmes para nos espreguiçar depois de muito tempo sentados. Mas o que acabou tirando um pouco da minha atenção, quando abri os olhos depois de estalar as costas – que, por acaso, é a melhor sensação – foi sua blusa se levantando um pouco quando levantou os braços, dando uma perfeita visão da sua barriguinha definida. Mas após uma curta secada, eu apenas volto a olhar para frente, fingindo que nada havia acontecido.
— Sim! Eu preciso de algo doce para equilibrar as coisas.
Chego mais perto dele e e seguro na manga do seu moletom, dessa vez não puxando, apenas o guiando para fora do cinema e à caminho de umas das minhas lojas preferidas de chocolates.
– Dessa vez sou eu que não aceito um não como resposta. Poderá escolher qual sabor quiser. – Viro meu rosto e fico nas pontas dos pés para poder falar em seu ouvido. – Eu prefiro as trufas de maracujá, elas são doces com um fundo azedinho. Mas a escolha é toda sua.
Sorri e me afasto, voltando a olhar para a rua, vendo que com mais alguns passos chegaríamos na loja.
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Após me expreguiça levantando os braços - o que mais me relaxa- olhei o garoto de novo,assim que havia me ajeitado
- Ah , fazer o equilíbrio entre doces e salgado é bom - Dou um riso nasal ainda me dando leve espreguiço.
Logo o olho chegar mais perto, senti suas maos pegar meu braço então só estando um pouco mais para ajudalo, segurar melhor, logo me fez sorrir
- Bem então não vou negar.
Abaixo um pouco minha cabeça de lado para tentar diminuir a sua minima dificuldade de ficar na ponta dos pés, aquilo me soou mais como uma "informação importante", algo do tipo, assim que se afasta sorrio e assendi pro mesmo concordando voltando o olhar para as ruas chegando na sua loja favorita de doces, assim entrando nela em seguida, um local bem aquecidinho Por sinal - isso me tras conforto lugares de temperatura como se fosse igual debaixo das cobertas quando tem aquele sono bom- e vejamos uma porção de chocolates, todas as grossura,tamanho, cor, sabor e cheirinho bom.
- Bem vamos escolher?
o olhei começando a caminhar pelo loja vendo os nomes dos chocolates e os sabores que tinha, no entanto, minhas escolhas foram de : Chocolate branco com oreo -meu preferido- pokey Chá verde, Cereja- tem um cheiro maravilhoso- Floresta negra, e una bela barra de chocolate ao leite com pedaços de amendoim misturados de diverso tamanhos no meio, trufas de maracujá, pokey de blueberry meu segundo favorito. E deixo na cestinha depois de último que era de morango mas particularmente eu só comeria aquilo tudo da caixinha de morango com meus gatos, acho bom mas me enjoa rápido então fica sendo também como "sobremesa" depois de um banho ou qualquer outra coisa apenas para agrado.
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Assim que entramos na loja, me vi cercado por diversos dos mais deliciosos chocolates.
Aquele lugar era um sonho.
– Vamos! Eu estou no paraíso...
Sorrio para ele e nos separamos, indo para prateleiras diferentes, onde eu comecei colocando as trufas com recheio natural, maracujá, morango, coco e frutas vermelhas. Logo adiante me vejo de frente a prateleira de sabores exóticos, onde um sorrisinho ladino nasce assim que pego as trufas de pimenta e licor de cereja. Eu não era um amador de álcool, mas no dia em que experimentei o doce licor, mal consegui resistir aos seus encantos, principalmente depois de saber da sua existência em diversos bombons.
Depois de pegar duas trufas de cada sabor, pego uma caixinha que vinha bombons nos sabores chocolate branco, ao leite e meio amargo. E só assim acabei minha compra.
Me viro de costas para a prateleira para poder encontrar Yuta dentre tantos outros docinhos e quando o acho, vamos juntos até o balcão, passando os produtos e depois de eu pagar tudo, a atendente nos entrega as sacolas.
"São um casal muito bonito. Tenham uma boa noite."
Ela diz sorrindo simpática, mas aquilo só me fez morrer de vergonha e esconder o rosto com a mão livre, sem sequer dar uma resposta a ela. Apenas dou meia volta, dizendo um "obrigado" baixo e saindo da loja, tendo Yuta ao meu lado alguns segundos depois.
Esse deve ser um daqueles momentos em que os personagens perdem a fala e ficam super envergonhados, não é? Pois eu estou me sentindo igual.
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Após irmos Yang e eu para caixa ele com belas e inumores sabores de trufas e eu com inúmeros sabores também de chocolate no entanto minha última escolha foi uma caixa media de bombons que no caso havia a melhor coisa no meio da sua produza que era o Vinho, eu curto um bom doce que tenha mistura de álcool no meio pelo menos , vinho é beautifulmente, bom.
Assim passando tudo no caixa a moça jovem, simpática e gentil que nos atendeu educadamente, no entanto com: "São um casal muito bonito.Tenham uma boa noite.", fiquei meio sem jeito na hora e vi o menor ao meu lado agradecer, dando de costas em seguida eu peguei a socola e sorrio simpático agradecendo a moça, logo então saimos do estabelecimento voltando a calçada, mundo aberto novamente, e ainda sem jeito com a situação e coçei meus cabelos de novo assim como havia feitona hora antes, e suspiro dando risada em seguida com vergonha ainda do que aconteceu e sorrio
- Ai, eu digo que melhorou bem a noite.
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Logo após descobrir os olhos, passo a mão livre nos cabelos, penteando para trás para poder receber o ar frio em todo rosto. Até que escuto sua risada e o olho, com uma das sobrancelhas arqueada. Aquela reação eu não espera.
Então acabo me contagiando com aquele seu sorriso, rindo da situação constrangedora.
– Veja pelo lado bom, somos um bonito casal. - Falo em um tom irônico e nós dois paramos para esperar o farol abrir. – Imagina se ela falasse que somos feios. Nunca mais compraria naquela loja.
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Sorri e sai risada o garoto
- Bem, esse sé o lado bom né - penteo meus cabelos para trás - Se ela falasse nunca mais ela ma veria des novo - sinto o ar frio no rosto e suspiro aliviado e assim atravessamos a rua no sinal fechado
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Ri negando veementemente com a cabeça e atravessamos a rua, seguindo o caminho de volta para a praça, que de longe não parecia estar tão cheia como quando estávamos lá. Na verdade parece quase vazia. Com isso percebo que já deve estar bem tarde, para não ter o movimento de sempre.
Trocando a sacola de mãos, busco meu celular no bolso de trás da calça, achando-o sem muita dificuldade e logo vendo como as horas passaram rápido.
– Wo~ já está bem tarde... – Guardo o celular de volta no bolso e me viro para o mais alto, sorrindo levemente, sem qualquer motivo aparente. Apenas, sorri por sorrir, talvez por sua companhia ter me feito muito bem. – Eu preciso voltar, tenho uma gatinha manhosa esperando e amanhã tenho que acordar cedo...
Eu fui tentar fazer a conta de que horas seriam
Quando o Yuta chegou o sol estava se pondo, ou seja era mais ou menos 19, 19:30,Quando a fonte ligou era 20hrs, Depois disso eles foram ao cinema, onde o filme pode ter durado umas 2 horas – sem contar os trailers, ou seja, 22:20 (aproximadamente).E para finalizar a loja de doces, que ao sairem e chegarem perto da praça, já era 23hrs.
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Coço a nuca olhando o céu e pouco movimento agora na praça e suspiro um pouco cansado, assim que trocamos as sacolas
- Poise as horas, passam voando e a gente nem percebe.
Me virei pra ele fechando meu moletom e colocando as maos no bolso e sorrio de volta, para aquele sorrisinho pequeno e doce, parecia de uma criança.
- Bem, tambem já vou indo, eu tenho que dar o Remédio de saiyang e ver se lolimy esta melhor de visão, de falta de um gato tenho sete me esperando
sorrio e ri olhando o caminho a frente a rua com pouco movimento e minha atenção é para seus olhos novamente e sua feição sorridente.
- Tenho que Sair cedo amanhã, tenho um pequeno treino de bela corrida.
Suspiro, virando o pescoço dando a estrala ele e meu sentimento muito aliviado e sorrio
- Bem, ate mais tarde, amanhã quem sabe.
Me despedi com bagunçar de seus cabelos, um aceno e um sorriso, e seguindo caminho a frente ate em casa
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Sorri quando bagunça meus cabelos – mesmo que fizesse eu me sentir uma criança, foi bom – e aceno de volta, vendo-o ir embora. Então, logo dou meia volta e arrumo meus fios, caminhando para o lado contrário o seu até chegar em casa.
Seria mentira se dissesse que pelo caminho inteiro eu não tivesse soltado alguns sorrisos involuntários ao lembrar de pequenos momentos em nosso "encontro". Até pareço um garotinho colegial.
Pare de pensar nisso.
Penso, balançando a cabeça de um lado para o outro, chegando na porta de casa e pegando as chaves para abri-la, estando dentro do imóvel em alguns momentos. A primeira coisinha que vejo é uma gatinha paradinha ao lado da porta, limpando suas patinhas.
– Olá, minha princesa.
Sorrio grandemente, levando a sacola de chocolates até a mesa da cozinha, lavando as mãos e voltando rapidamente para a porta do hall, me agachando e acariciando os pelinhos da sua cabecinha.
– Sentiu saudades? Eu senti muitas~ saudades... -
Sento sobre carpete, com as pernas ao lado do corpo e com a gatinha em meu colo, sobre um de meus braços.– Quer saber tudo o que aconteceu? Yuta não é o grosso que encontrei ontem, na verdade, ele é bem carinhoso e atencioso... bom... talvez só carinhoso, ele é meio avoado, sabe? Um bobinho. Porém, um bobinho, muito lindo.
