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Mortal Obsession

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Summary

In this terrifying plot of explicit physical, sexual and psychological abuse, it tells the story of the Barton family, more specifically Olivia Barton, a 17-year-old teenager who, along with her family, had just moved to a quiet town in California, United States. What they don't imagine is that in the apparently quiet neighborhood, lives a sadistic serial killer who has as a fetish, photographing, torturing, raping and killing girls and teenagers. And to make matters worse, the killer lives next to the house of teenager Olivia Barton, for which he develops an unhealthy obsession with the girl and will spare no effort to kidnap her and lock her up under his obscure "home" for the most perverse. purposes.

Genre:
Horror / Mystery
Author:
Lily Davys
Status:
Ongoing
Chapters:
1
Rating:
n/a
Age Rating:
18+

Chapter 1

Quão doente é a mente de um sociopata sádico? Até onde ele iria para conseguir o que quer?

Apresento a vocês Christopher Parker, um típico caso do lobo em pele de cordeiro. Simpático e carismático com todos, Christopher com sua simpatia consegue fisgar Olivia Barton, uma jovem linda, inocente e ingênua sobre o mundo que adora fazer novos amigos e não consegue ver maldade nas pessoas ou em suas atitudes.

Obsession: Death Next Door é uma história penetrante sobre as religiões mais profundas e estrangeiras do subconsciente humano. Com toda certeza, Obsession explora toda a mente obscura de um serial killer sociopata que tem como hobby fotografou suas vítimas, torturar, estuprar e matar meninas e adolescentes apenas para seu desejo doentio por meninas, mais especificamente, por Olivia Barton.

- Oliver, me ajuda a carregar essa caixa? É muito pesado e você sabe que a coluna da mamãe não suporta muito bem o peso. – Katie, a “matriarca” da família Barton, pede gentilmente ao filho mais velho que ajude, pois ela havia acabado de fazer uma cirurgia nas costas e não conseguia fazer muito esforço nem carregar nada muito pesado.

O menino a obedeceu, deixando cair uma caixa que segurava a mando do pai na porta da garagem e vai socorrer a mãe, que a essa altura já respirava pesadamente e fazia uma careta de dor ao colocar uma das mãos nas mãos. . costas. O menino preocupado com a mãe, pega a caixa das mãos da mulher e joga no chão sem se importar se era algo de vidro ou algo extremamente frágil a ponto de quebrar.

“Mãe, você está bem?” Precisas de descansar! Não se esqueça que o médico disse que você não pode fazer nenhum esforço! - Oliver ralhou com a mãe carinhosamente enquanto pegava Katie no colo.

Oliver era incrivelmente forte e o fato de sua mãe ser magra ajudou na hora de carregá-la até o quarto do casal. Ele extraiu força de seu pai, pois também era incrivelmente forte. Oliver era o filho mais velho e tinha mais dois irmãos: Olivia e Madsay. Ele tinha cabelos cacheados com tons que iam do castanho ao ruivo intenso, quase ruivo como o da mãe. No entanto, seus olhos eram verdes como os de seu pai. Ele era alto, magro, mas era um pouco musculoso, chamava a atenção das garotas, mas Oliver nunca ligou muito para isso, pois era muito desajeitado e desajeitado quando se trata de garotas e segundo ele, beleza não adianta. se não, se você sabe como flertar ou conquistar uma garota.

Olivia estava na cozinha desembrulhando alguns copos quando viu a mãe sendo carregada pelo irmão. Imediatamente, a menina largou os pratos desembrulhados em cima de uma mesa improvisada pelo pai e foi ao encontro do irmão que já estava na metade da escada.

"Oliver, aconteceu alguma coisa com a mamãe?" Olivia franziu a testa, pois sabia que sua mãe estava muito frágil devido a uma cirurgia que havia feito recentemente.

Oliver continuou caminhando em direção ao quarto de seus pais. Empurrou a porta do quarto com o pé e com muita delicadeza e cuidado deitou a mãe no colchão porque a cama ainda não estava arrumada. Nada foi montado ainda, excepto um frigorífico com alguns alimentos comprados e o congelador.–

Está tudo bem sim! A mamãe só teve uma dorzinha na coluna por conta da cirurgia e do esforço que fazia para carregar a caixa. Mas ela está bem,” Oliver assegurou.

- Estou bem filha, foi só uma dor passageira. Katie assentiu e fungou.

Oliver já havia saído do quarto e ido ajudar o pai a carregar mais algumas caixas para dentro de casa. Já eram poucos e faltavam uns 5 até todos estarem em casa

“Mamãe, você precisa de alguma coisa?” Olivia perguntou e se ajoelhou ao lado de sua mãe.

- Não, obrigado. Só preciso que você vá chamar a Madsay para entrar em casa, está escurecendo e não gosto de vê-la na rua! Katie exclamou enquanto rolava para o lado oposto de Olivia para dormir.

Devido ao remédio para dor que a matriarca tomou, uma mulher sentiu muito mais sono do que o normal e passou a maior parte do tempo dormindo.

Olívia, como uma boa filha, obedeceu à ordem, desceu as escadas e saiu em direção ao enorme quintal atrás da casa para procurar sua irmã mais nova, Madsey. Madsey era a caçula da família, tinha 7 anos, era uma criança muito alegre e enérgica, adorava fazer novos amigos e, acima de tudo, amava os animais e sua família. A mais nova era quase uma cópia do pai, cabelos lisos castanhos escuros, estatura baixa e lábios carnudos, rosto arredondado, traços rosados ​​e pele branca como a neve com a única diferença de que seus olhos eram iguais aos da mãe: azuis acinzentados. Ela parecia a escultura de um anjo com a única diferença de que seu cabelo era castanho escuro, não loiro como retratado em pinturas e filmes. Madsey parecia tão angelical que poderia facilmente ser confundida com um anjo perdido na terra. Ele tinha o gênio de sua mãe, mas também tinha alguns traços psicológicos do pai, como paciência e calma. Madsey era definitivamente uma pequena mistura dos dois.

Olivia saiu pela porta em direção ao quintal e logo viu sua amada irmãzinha quase colada na cerca. De longe ela não conseguiu entender o que Madsey estava fazendo, mas conforme Olivia andava em passos ritmados ela ouviu que Madsey estava falando com alguém quase da sua altura. Olivia se aproximou ainda mais e percebeu que o “alguém” era uma garotinha loira de lindos olhos verdes claros. A garota usava um vestido branco com pontas barbadas e tinha sardas claras nas claras. Seu cabelo era liso e comprido e tinha uma franja que se destacava por ter sido cortado recentemente. Sua aparência era igualmente angelical para Madsey, com a única diferença sendo a cor de seus olhos e cabelos. Ela provavelmente tinha a mesma idade de Madsey

Olivia se aproximou e pôde ouvir o que os dois conversavam.

"Seu pai vai ficar aqui por muito tempo?" Madsey perguntou apreensiva, ela parecia estar ansiosa por algo.

- Não precisa se preocupar meu... - A loira interrompeu a própria fala e se virou. Ouviu-se um barulho de porta de garagem abrindo, indicando que alguém havia chegado à casa. “Meu pai acabou de chegar!” - exclamou uma loira euforicamente. Madsey soltou um suspiro de alívio. Olivia, sem entender nada, pergunta:

- O que aconteceu? — Ela perguntou sem entender por que sua irmã mais nova havia perguntado à suposta nova vizinha se o pai da menina demoraria a chegar. Madsey respira fundo e diz:

— Eu estava brincando com minha pipa e de repente veio um vento muito forte e levou ela para uma árvore ao lado e acabou se enroscando em alguns galhos. Chamei alguém e a Aurora veio, mas a Aurora é muito baixinha e também não consegui pegar minha pipa. Aí, o jeito foi esperar o pai dela chegar e aparentemente, ele já chegou. - Os olhos da garotinha quase arregalam de tanto alívio ao ver o homem se aproximar.

Foi aí que tudo começou. Foi quando Olivia e o inferno de sua família sobreviveram. Depois daquele dia, a vida da família Barton nunca mais seria a mesma.

— Olá senhoras! Houve alguma coisa? — O homem se dirigia à pequena Madsey, mas estava olhando para Olivia.

Os olhos do menino vidrados sobre Olivia e sua beleza peculiar que talvez não fosse tão peculiar assim, mas para ele, a menina era a menina mais linda com a beleza mais rara e exuberante do universo. O menino não sabia dizer o que havia de mais bonito em Olivia, não sabia se eram seus cabelos castanhos de comprimento médio com algumas mechas puxadas para o vermelho, seus olhos de um azul profundo único e exótico, seu rosto tão bem desenhado que parecia ter sido esculpida por um artista, sua pele tão linda que mais parecia uma foto de como era perfeita, suas lembranças rosadas, seus lábios carnudos e naturalmente avermelhados ou o corpo claramente evoluído que mais parecia uma obra de arte feita pelos deuses que chamaram sua atenção. O vestido florido que Olivia usava ficava um pouco acima dos mexicanos, o que ajudava a realçar ainda mais seu corpo e suas qualidades femininas. Mais, o que com certeza mais chamou sua atenção foi o ar de inocência, pureza e engenhosidade que a moça exalava. parecia, ela era uma garota fácil de manipular.

- Ei! Minha irmãzinha estava brincando com sua pipa e sem querer o vento a levou até a árvore em seu quintal e a pipa acabou se enroscando em alguns galhos. Você poderia nos trazer uma pipa, por favor? — Olivia perguntou, fazendo cara de cachorrinho abandonado.

“Claro, meus queridos. - O menino respondeu e então subiu no topo da árvore e tentou tirar o nó que as linhas da pipa formavam entre os galhos da árvore.

Olivia apenas o observa. Ela não negava que seu novo vizinho era misterioso, charmoso e, pode-se até dizer, atraente. Sua voz era satisfatória, mas era muito aveludada e ele tinha muita aula na hora de falar, parecia até aquelas pessoas que terminaram a faculdade e desejavam falar de forma inteligente só para impressionar as pessoas. Mas não era o caso dele, sua voz já era encantadora por natureza.

Sua aparência também era para ser comentada. Ele era alto, magro, mas tinha músculos, não dava para saber direito como era o corpo dele, pois vestia uma calça jeans preta e uma camisa xadrez preta e branca de manga comprida, o que o deixava mais charmoso. Seu cabelo era castanho médio e levemente cacheado. Seus olhos eram de um verde profundo misturado com âmbar. Suas sobrancelhas eram grossas, mas não excessivamente. Seu olhar era sério e frio, mas sua atitude era de uma pessoa amiga e de bom coração. Sua barba rala, mas não tão rala, chamou a atenção de Olivia, mas não no sentido sexual ou romântico, na verdade, Olivia tinha um namorado e amava demais para olhar para qualquer outro homem com malícia. Olivia estava apenas curiosa sobre seu misterioso novo vizinho. O menino depois de um tempo tentando desembaraçar as linhas,

“Obrigado, rapaz!” Qual é o seu nome? Madsay perguntou enquanto abraçava o brinquedo tão amado.

Sim, Madsey amava aquela pipa como se fosse a vida dela.

- Você está bem vindo querido. Meu nome é Christopher e esta jovem ao meu lado é minha filha Aurora. Isso é você? Como você e sua linda irmã se chamam? Christopher perguntou enquanto intimidava Olivia apenas com seu olhar penetrante. Foi tão penetrante que Olivia até pensou por um segundo que ele estava vendo sua alma.

— Meu nome é Olivia e o nome da minha irmã é Madsey, somos a família Barton e muito obrigado por nos trazer a pipa! - A morena respondeu no lugar da irmã.

O mais novo franziu a testa, mas não disse nada, apenas agradeceu ao novo vizinho e entrou em casa. A filha de Christopher fez o mesmo que Madsey, deixando Olivia e Christopher sozinhos em um silêncio estranho.

— Você escolheu um lugar lindo para morar. Aqui quase não há violência e resistem a roubos. É um lugar muito tranquilo de se viver, aqui todo mundo se ajuda e todo mundo se dá bem, tem boas escolas perto da cidade é relativamente próxima da capital. Minha filha adora passar os dias aqui comigo. Sou divorciado e tenho a guarda dela dividida com minha ex-esposa. Mas pra falar a verdade eu acho que ela prefere ficar comigo do que com a mãe dela, porque sempre que ela volta da casa da mãe a Aurora tá sempre reclamando de alguma coisa lá. Christopher finalmente quebra o silêncio entre os dois, deixando Olivia sem saber o que dizer.

Vendo as reações de espanto e susto da menina ao ouvir tanto de um estranho, Cristóvão diz:

— Desculpe minha grosseria, tenho o hábito de falar mais do que deveria. — Lamentou o exagero na hora de falar.

- Tudo está bem! Adoro pessoas longínquas que falam muito e não têm medo de falar o que pensam. Olivia o tranquilizou.

Antes de qualquer palavra de qualquer um deles, Olivia ouve seu pai alerta-a para entrar e se preparar porque a família iria jantar fora, já que a cozinha não estava preparada e os poucos alimentos que tinham que ser bem cozidos e bem preparados. , o fogão ainda não estava pronto. montado.

— Até mais Christopher, foi um prazer conhecê-lo! — A menina disse alegremente e entrou na casa.

“Até logo MINHA filhinha.” Christopher sussurrou para si mesmo e ficou olhando pela janela a nova família que havia escolhido. Nessa hora o céu já estava escuro e era impossível quase alguém vê-lo ali, pois ele estava debaixo de uma árvore e fora do alcance das luzes.

Christopher sabia exatamente o que queria: Olivia só para ele. E para isso fingiria ser um vizinho simpático e gentil, que todos amam e de quem ninguém jamais desconfiaria. Na verdade, se eles não suspeitavam antes, por que suspeitariam agora?

Christopher observa cada movimento da família debaixo de uma árvore, desde o momento em que Olivia entra em casa até o momento em que todos entram no carro e saem para jantar. Todos estavam felizes e rindo entre si. Apesar de tudo, eles eram uma família feliz e nada poderia estragar sua felicidade. Mas é realmente nada?

— Pena que a felicidade não vai durar muito. - Ela murmurou baixo o suficiente para apenas ele ouvir e soltou uma risada maldosa ao entrar em sua casa.

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Baggie Keay: A desperately sad but funny short story that needs a lot of spelling and grammar tidying up. However it really is a delightful read and although a lot is packed into a short, short book it doesn't actually feel at all rushed.

Elpha_123: Omg ur story makes me feel so sadLove,Elpha_123

kul: I like that it is a horror

Sumaira: Nice story

bwhit1230: Another amazing story 💕Thanks so much for sharing ❤️

vickeetn: I like the story the plot the characters; It’s mysterious & suspenseful & romantic. Just needs a little proofreading for grammar spelling & correct words usage.

sharonharder4: Interesting point of view. Good read. Looking forward to the sequel. :)

Lisa: A few errors, but overall I love this book so far

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Patti Biebel: Never got to read the end??????

suzipuzi: will you continue with the story. very good book

Prettydaisy1017: The title of this review says it all with a messed up meeting of the parents to being kidnapped once again this story has soo much to share without giving away to much of a plot. Fantastic job

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